A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o ex-director Financeiro do Banco da Cultura, por estar “fortemente indiciado” na prática de crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e peculato.
Misterioso este homem de meias palavras. Não mente, omite! Não diz, fala! Não afirma, sugere! Não olha, vislumbra!
O presidente da República vai estar em Portugal para participar, nos dias 1 e 2 de Junho, numa conferência que assinala os 130 anos da criação do Jornal de Notícias, onde se vai debater “A língua portuguesa enquanto activo estratégico”.
Carlos Horta, ex-PCA do Banco da Cultura, detido na quinta-feira, 4, por suspeitas de falsificação de documentos, infidelidade e peculato, pagou fiança de 500 contos para aguardar julgamento em liberdade. E fica interditado de sair do país, mediante Termo de Identidade e Residência.
Ex-Gestor do Fundo Autónomo de Apoio à Cultura foi detido ontem, quinta-feira, 4, pela Polícia Judiciária a pedido do Ministério Público. Também foi detida uma ex-funcionária da instituição, tida como cúmplice de Carlos Horta.